5 curiosidades sobre o carro Romi-Isetta, o primeiro carro produzido no Brasil.

Origem brasileira

O Romi-Isetta foi o primeiro carro de passeio produzido em larga escala no Brasil. A fabricação teve início em 1956 pela empresa Indústrias Romi S.A., sediada em Santa Bárbara d’Oeste, São Paulo. O veículo foi uma adaptação do modelo italiano Iso Isetta, sendo licenciado e produzido no país.

Design peculiar

Uma das características mais marcantes do Romi-Isetta é o seu design peculiar. O carro possuía apenas uma porta frontal que se abria juntamente com o volante e o para-brisa. Isso facilitava o acesso ao veículo em espaços reduzidos, mas também criava um desafio em caso de acidentes ou situações de emergência.

Motor traseiro

O Romi-Isetta contava com um motor de um cilindro e 300 cc, localizado na parte traseira do veículo. Apesar de seu tamanho compacto e potência modesta, o carro era econômico em termos de consumo de combustível, o que o tornava uma opção viável para a época.

Sucesso de vendas

O Romi-Isetta foi um sucesso de vendas no Brasil durante a década de 1950. Foi considerado um carro popular, econômico e de fácil manutenção, o que o tornava acessível para muitas pessoas. A produção continuou até 1961, totalizando aproximadamente 3.000 unidades fabricadas.

Legado histórico

O Romi-Isetta é considerado um ícone da indústria automobilística brasileira e uma parte importante da história do setor no país. Apesar de sua produção ter sido encerrada há décadas, o carro ainda é lembrado e apreciado por entusiastas de automóveis antigos, colecionadores e admiradores da história do automobilismo no Brasil.

Em Resumo, o  Romi-Isetta é lembrado como um veículo icônico, representando uma parte importante da história automotiva brasileira. Sua singularidade e design compacto tornaram-no um objeto de colecionadores e entusiastas de carros antigos.